Visitas deixam educação a distância mais presencial
Letícia Costa – Estagiária de Jornalismo
É verdade que a educação a distância veio para descomplicar a vida daqueles que não têm tempo para ir à faculdade todos os dias. Mas, estudar na modalidade EAD não significa estar longe o tempo todo. Com mais de 470 polos espalhados por todo o Brasil, o Centro Universitário Internacional Uninterr aproxima e aprimora o sistema de educação a distância com visitas frequentes.
Essa aproximação pode acontecer de duas formas: o núcleo de práticas da Escola Superior de Educação (ESE), localizado em Curitiba, realizando visitas aos polos ou recebendo a visita dos tutores, gestores e coordenadores dessas unidades. Nas reuniões entre os tutores e a ESE são pautados assuntos que refletem na melhoria dos cursos.
No mês passado, por exemplo, a professora Deisily de Quadros esteve no polo Goiânia (GO) e pôde tratar de assuntos como o portfólio de práticas pedagógicas, estudos de caso e o novo sistema de avaliação. Segundo ela, a troca de experiências estreita os laços da tutoria de Curitiba com o polos e alunos. O objetivo é manter a média de uma visita por mês aos polos.
“Esse momento de troca com o polo é de grande valia para os ajustes necessários no sistema de avaliação. O coordenador Júlio Cesar Carneiro [do polo de Goiânia] e os tutores relataram sobre as práticas realizadas, sanaram dúvidas e apresentaram valiosas sugestões”, acrescenta a professora.
Já os de Polos de Santa Catarina, Joinville, Tubarão, Criciúma e Sombrio realizaram umas visitas à ESE no mês de março, outro caminho com a mesma finalidade. A diretora da Escola Superior de Educação da Uninter, Dinamara Machado, destaca que quem ganha com esse processo é o aluno e conta como foi receber a visita dos polos.
“A iniciativa da visita foi dos polos. Fizemos capacitação a respeito dos cursos que nós temos e eles conheceram um pouco de cada curso para que possam atender melhor os alunos. É a segunda vez que essa visita é realizada, e a frequência varia dependendo de cada polo”, explica.
Edição: Mauri König