Uninter garante excelência em Gestão de Mídias Sociais
Autor: Nayara Rosolen - Analista de comunicaçãoBruno Pecci, é uma referência em comunicação não verbal, mas foi no mundo da moda que a carreira profissional começou. Aos 34 anos, contabiliza a atuação como modelo em mais de 20 países, com marcas como Adidas, New Balance, Vogue e McDonalds, além de parcerias com personalidades renomadas, como Paulo Cuenca e Glória Kalil.
Entre 2008 e 2019, construiu a vida por meio da carreira de modelo e foi no início da pandemia que começou a se aprofundar na linguagem corporal. Embora já estudasse sobre o tema, que foi o que o ajudou a enxergar a própria imagem pessoal como marca, decidiu compartilhar conteúdos a respeito também no Instagram (@brunopecci), que na época possuía entre 10 e 20 mil seguidores. Nesta trajetória, conquistou diversas certificações internacionais e foi reconhecido pelo grupo Paul Ekman, uma das maiores referências mundiais.
Os vídeos do perfil que chegavam a 500 visualizações ao abordar assuntos técnicos de modelo, passaram para 150 mil acessos quando Bruno começou a falar da comunicação não verbal. Hoje, a conta da rede social chega a mais de 500 mil seguidores. Com o crescimento, o profissional decidiu dar um passo a mais com o curso superior de Tecnologia em Mídias Sociais. Chegou até a Uninter através da mãe, que já havia realizado uma graduação e uma pós-graduação no centro universitário.
“Percebi que precisava me capacitar de modo aprofundado. Estive também fora do Brasil [na China] durante um ano, o curso me proporcionou aprender à distância, mesmo morando do outro lado do mundo pude me capacitar de modo eficiente”, declara o egresso.
Bruno concluiu a formação em janeiro deste ano. Dois meses depois, o tecnólogo em Gestão de Mídias Sociais da Uninter conquistou o conceito máximo do Ministério da Educação (MEC), na avaliação realizada entre os dias 18 e 20 de março. Para ele, isso significa “a tradução de inovação no ensino através do digital. “É muito gratificante ter esse reconhecimento, afinal o curso teve conteúdo de alto valor”, garante.
O egresso aponta a formação na área como altamente necessária e percebe a necessidade de mercado, já que acredita ser “impossível não se comunicar”. Alguns diferenciais mencionados são o entendimento aprofundado de técnicas de branding, estratégias de conteúdo, funcionamento das redes sociais digitais e de criação de anúncios e tráfego.
“Quem dominar as mídias sociais, utilizando o conhecimento adquirido na formação da Uninter, com toda certeza, terá um mar de oportunidades. Adorei a experiência, extremamente didática, eficaz e funcional. Adquiri conhecimentos altamente aplicáveis no meu próprio negócio, além de já estar trabalhando na área com uma cartela de clientes”, salienta Bruno.
Com os trabalhos voltados para a comunicação não verbal, consultorias, mentorias, palestras e cursos online, o profissional observou um aumento exponencial no número de alunos e clientes, além do crescimento no número de seguidores e taxa de engajamento nas páginas do Instagram e TikTok.
Teoria aliada à prática
O coordenador da graduação, Achiles Ferreira Junior, acredita no trabalho conjunto de toda a instituição para que a graduação seja uma das primeiras do país na área a garantir a nota máxima. Principalmente a direção da Escola Superior em Gestão, Comunicação e Negócios, sob comando de Elton Schneider, que tem critério rigoroso em relação à qualidade dos materiais. Assim como os professores tutores, tendo atualmente o professor Raphael Moroz no apoio à coordenação, e o time da Pró-reitoria de Assuntos Institucionais (PRAI), em especial a analista de operações acadêmicas Katia Ferreira, quem o auxiliou em todo o processo.
“O mercado muda constantemente, as disciplinas são atualizadas constantemente. Um grande desafio para a coordenação é identificar essas mudanças e encontrar professores capacitados para gravar e acompanhar todo esse processo tecnológico. O comportamento das pessoas, os algoritmos e, principalmente, as redes sociais, mudam muito rápido. Esse é o maior desafio e mostra um grande potencial do mercado. Hoje temos mais usuário de rede social do que pessoas, o Brasil é o país que mais fica conectado”, explica.
De acordo com Achiles, as áreas mais fortes do mercado no momento estão relacionadas ao trabalho de social media e aos profissionais de Search Engine Optimization (SEO), técnicas e estratégias para otimização nos mecanismos de busca. Para o profissional, as pessoas físicas ou jurídicas querem crescer nas redes pelos mais variados motivos, sem precisar pagar por anúncios, então contratam uma pessoa que poderá apresentar os melhores caminhos.
Além dos mais de doze mil livros na biblioteca virtual, curso de inglês incluso e pacote Microsoft Office sem qualquer custo para o estudante, o coordenador conta que um outro grande diferencial é um kit de recepção com nove disciplinas chamadas de “Marketing digital na prática”. Professores renomados no mercado dão boas-vindas aos estudantes com uma introdução à área, que inclui conhecimentos sobre práticas e os setores do mercado em evidência, nos quais podem atuar. Mesmo para aqueles que dizem não saber de nada, Achiles afirma que conseguirão ter uma base.
Lucas Katayama, 23 anos, trabalhava em um cartório de registro cível, em Ibiúna (SP), quando conheceu a Uninter. A insatisfação com a área de atuação o fez querer ir além. Em conversa com os colegas de trabalho, descobriu que fariam matrícula para graduações na instituição e, “por impulso”, decidiu acompanhá-los. O curso escolhido foi Marketing Digital, um universo de conhecimentos que o deixou tão imerso que, quando percebeu, estava na segunda graduação em Gestão de Mídias Sociais.
“Gosto muito do método de ensino. Tenho um carinho muito grande pelos professores Achiles, Maria Carolina Avis, Raphael Moroz e Aline Pires. Para mim, o maior diferencial foi poder participar de grupos de voluntários. Me ajudou demais a praticar tudo o que estudei ao longo do curso”, afirma o egresso que se formou em 2022.
Os grupos citados por Lucas são o de voluntários no Supermídia e o Grupo de Estudantes de Tecnologia da Uninter. Dentro deles, era responsável por fazer materiais de divulgação de lives, criar conteúdos e fazer monitoramento das redes sociais. O professor Achiles conta que também possuem um grupo de WhatsApp onde recebem vagas de trabalhos para os estudantes e egressos.
“Por incrível que pareça, a maioria dos nossos alunos já estão empregados ou com jobs. A maior parte trabalha por jobs, com uma outra visão. Não querem [trabalho formal com] CLT, bater cartão, ter horário. Querem ter um número de clientes com qualidade e flexibilidade de trabalhar onde estiverem”, comenta o coordenador.
Por isso, a grade da graduação é flexível e, para além das disciplinas fixas, os estudantes também contam com uma disciplina eletiva em cada fase. Podem optar por aquelas que tenham mais relação com a localidade em que vivem e a necessidade do mercado regional em que estão inseridos. “Dois alunos podem fazer o mesmo curso e ter uma formação diferenciada. A base é a mesma, mas com as eletivas, vou adaptando as necessidades locais, o que é importante. Não é engessado, é um curso que dá uma liberdade para adaptar a questão da localidade”, complementa Achiles.
Hoje, Lucas trabalha como auxiliar administrativo na Escola Ilustrar, em Ibiúna, mas também atua como freelancer de social media para o polo da Uninter na cidade e para uma empresa de carvão. Além disso, realiza duas especializações no centro universitário, de Neuromarketing: Neurociência do Consumidor e Produção Audiovisual para Web.
Com mais de 700 polos em todo o Brasil e no exterior, o coordenador salienta que, caso estejam em viagem, por exemplo, os estudantes têm ainda a facilidade de realizar as avaliações presenciais na unidade mais próxima, mediante a agendamento prévio e disponibilidade.
O docente dá destaque também para o videocast Midiatize, realizado pelos cursos de comunicação da Uninter e transmitido dos estúdios da instituição, na sede em Curitiba (PR). Achiles diz que os estudantes têm a possibilidade de conhecer toda a estrutura e participar da programação, caso estejam na capital paranaense e tenham a vontade de ter a experiência, desde que entrem em contato previamente com os professores.
Com o reconhecimento da graduação, o coordenador diz que “a partir de agora, é só alegria”. Espera que o curso cresça e alcance cada vez mais estudantes, que possam se especializar e suprir a demanda do mercado.
Autor: Nayara Rosolen - Analista de comunicaçãoEdição: Larissa Drabeski
Créditos do Fotógrafo: Unsplash e acervo pessoal