Trabalho de mestrado da Uninter é destaque no 9° Prêmio Ser Humano
Autor: Lucas Vasconcelos - Estagiário de Jornalismo![](https://www.uninter.com/noticias/wp-content/uploads/2020/04/noticias_trofeu.jpeg)
Especialista em gestão de RH, área em que atua há mais de 20 anos, Jaqueline Becker transformou sua experiência profissional em uma pesquisa no programa de Mestrado em Educação e Novas Tecnologias da Uninter. Defendida em agosto do ano passado, sua dissertação teve o título Mobile Learning como Suporte e uma Mobilidade Híbrida na Educação Corporativa.
Por sugestão da professora Maria Alice del Claro, que fez parte da banca do mestrado, o trabalho foi inscrito na 9ª edição do Prêmio Ser Humano – Luiz Hamilton Berton, na Categoria Acadêmica, e conquistou o 2º lugar. A premiação ocorreu dia 20.03.2020, na cidade de Curitiba (PR).
O Prêmio Ser Humano é concedido pela ABRH-PR (Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná). Ele reconhece e destaca profissionais de empresas públicas e privadas que trabalham com iniciativas de projetos de gestão de pessoas, contribuindo de forma relevante para a evolução das práticas de RH.
Além de gestora de RH, Jaqueline atua há 10 anos como professora de graduação e pós-graduação, na disciplina de gestão de pessoas. “Este trabalho de ministrar aulas me trouxe muita satisfação, aprendizado e o reconhecimento profissional que me motivaram a determinar que meu foco seria de me capacitar academicamente para seguir a profissão de professora e instrutora, seja na área acadêmica ou na educação corporativa. Isto me motivou a fazer um mestrado”, diz.
Em sua pesquisa, Jaqueline realizou o levantamento de dados em 5 empresas de Curitiba e região, aplicando um treinamento híbrido com o celular. “Esta pesquisa de mestrado está ligada à minha identificação e satisfação com o tema, e meu propósito de vida que é atuar com o desenvolvimento de adultos. Também pela minha atuação como consultora de treinamentos corporativos na qual buscou-se ampliar as possibilidades de trabalho e traçar caminhos para a inclusão das novas tecnologias, ubíquas e pervasivas”, explica.
Ao receber o segundo lugar na premiação, Jaqueline Becker ficou muito feliz. “O sentimento foi de reconhecimento por 2 longos anos de muito estudo, pesquisa e implantação do projeto em uma empresa de Curitiba. Foi uma premiação que mostrou que estudar e se esforçar vale a pena. Tive o reconhecimento da organização, das pessoas que participaram do treinamento hibrido e agora da ABRH-PR, que é a principal associação da minha profissão. Sinal de que o trabalho foi bem feito”, conclui.
Autor: Lucas Vasconcelos - Estagiário de JornalismoEdição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro