Trabalho de mestrado da Uninter é destaque no 9° Prêmio Ser Humano
Autor: Lucas Vasconcelos - Estagiário de JornalismoEspecialista em gestão de RH, área em que atua há mais de 20 anos, Jaqueline Becker transformou sua experiência profissional em uma pesquisa no programa de Mestrado em Educação e Novas Tecnologias da Uninter. Defendida em agosto do ano passado, sua dissertação teve o título Mobile Learning como Suporte e uma Mobilidade Híbrida na Educação Corporativa.
Por sugestão da professora Maria Alice del Claro, que fez parte da banca do mestrado, o trabalho foi inscrito na 9ª edição do Prêmio Ser Humano – Luiz Hamilton Berton, na Categoria Acadêmica, e conquistou o 2º lugar. A premiação ocorreu dia 20.03.2020, na cidade de Curitiba (PR).
O Prêmio Ser Humano é concedido pela ABRH-PR (Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná). Ele reconhece e destaca profissionais de empresas públicas e privadas que trabalham com iniciativas de projetos de gestão de pessoas, contribuindo de forma relevante para a evolução das práticas de RH.
Além de gestora de RH, Jaqueline atua há 10 anos como professora de graduação e pós-graduação, na disciplina de gestão de pessoas. “Este trabalho de ministrar aulas me trouxe muita satisfação, aprendizado e o reconhecimento profissional que me motivaram a determinar que meu foco seria de me capacitar academicamente para seguir a profissão de professora e instrutora, seja na área acadêmica ou na educação corporativa. Isto me motivou a fazer um mestrado”, diz.
Em sua pesquisa, Jaqueline realizou o levantamento de dados em 5 empresas de Curitiba e região, aplicando um treinamento híbrido com o celular. “Esta pesquisa de mestrado está ligada à minha identificação e satisfação com o tema, e meu propósito de vida que é atuar com o desenvolvimento de adultos. Também pela minha atuação como consultora de treinamentos corporativos na qual buscou-se ampliar as possibilidades de trabalho e traçar caminhos para a inclusão das novas tecnologias, ubíquas e pervasivas”, explica.
Ao receber o segundo lugar na premiação, Jaqueline Becker ficou muito feliz. “O sentimento foi de reconhecimento por 2 longos anos de muito estudo, pesquisa e implantação do projeto em uma empresa de Curitiba. Foi uma premiação que mostrou que estudar e se esforçar vale a pena. Tive o reconhecimento da organização, das pessoas que participaram do treinamento hibrido e agora da ABRH-PR, que é a principal associação da minha profissão. Sinal de que o trabalho foi bem feito”, conclui.
Autor: Lucas Vasconcelos - Estagiário de JornalismoEdição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro