Terapias alternativas podem ser o caminho para a sustentabilidade

Autor: Igor Ceccatto - Estagiário de Jornalismo

Existem diversas técnicas naturais que atuam no bem-estar humano, que contempla o físico, mental e estético. Dentre elas, estão a aromaterapia, que utiliza a inalação de óleos essenciais para ativar propriedades do sistema nervoso central; geoterapia, tratamento de pele com elementos naturais, como argila, barro e cristais; hidroterapia, tratamento na água utilizando suas diversas formas e temperatura, e por fim, reflexologia podal, que é a massagem nos pés, em determinados pontos, estimulando a saúde e sua manutenção.

Em razão disso, seguindo as atividades da Maratona de Sustentabilidade da Uninter, realizada no dia 05.06.2020, no Facebook, os professores da Escola de Saúde, Biociência, Meio Ambiente e Humanidades Vinicius Berdnarczuk, Rita de Cassia Alberini e Fernanda Maria Cercal Eduardo abordaram essas técnicas e suas atuações. Quem mediou a palestra foi o professor William Barbosa Sales, da coordenação de pós-graduação da Uninter.

Para começar, Fernanda tratou da relação dessas terapias com a sustentabilidade. “Muitos não sabem, mas esses temas são discutidos em conjunto, justamente por essas terapias utilizarem recursos naturais de forma consciente, a fim do bem-estar e a saúde”, explica.

Na sua especialidade, Fernanda contempla a hidroterapia, que, segundo ela, possui propriedades profiláticas e terapêuticas, desde a desintoxicação ao relaxamento, como é o caso das saunas terapêuticas e reflexologia podal. Como exemplo, ela destacou a massagem em um determinado ponto dos pés propicia noites de sono melhores.

Rita abordou a aromaterapia e seu funcionamento, que ela usa em sua trajetória como esteticista, com públicos variados, de adolescentes a idosos. “Os óleos essenciais, através do odor, resgatam na mente sentimentos bons e prazerosos. Se, por exemplo, for um odor de feno, atribuíra a fazenda e quem sabe, um avô carinhoso, que mora na fazenda e as visitas a ele te deixam feliz”, completa. São muitos os pontos positivos dessa terapia alternativa, inclusive nesse momento de confinamento social.

Vinicius, que atua na área de fitoterapia há mais de 14 anos, afirma que as terapias explicadas pelas professoras Fernanda e Rita se complementam e citou a política nacional de práticas integrativas e complementares, criada em 2006 pelo Conselho Nacional de Saúde, e engloba outras 35 práticas. Além disso, ele terminou comentando sobre a geoterapia. “A geoterapia se utiliza de frutos da terra e suas transformações para proporcionar o bem-estar. A argila, por exemplo, quando aplicada na pele consegue melhorar a circulação, aliviar dores crônicas, clarear sardas, entre outros”, conclui.

Para assistir a palestra completa, clique aqui.

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Autor: Igor Ceccatto - Estagiário de Jornalismo
Edição: Mauri König
Créditos do Fotógrafo: Pixabay e reprodução do YouTube


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