Quando a educação dá um game over no tédio
Talita Santos – Estagiária de Jornalismo
Em momentos de lazer, cada um sabe o que gosta de fazer. Para alguns, é ler um livro, para outros, descansar. Mas há também aqueles que preferem jogar. Segundo pesquisa, 71,9% das pessoas afirmam baixar algum tipo de aplicativo de jogo em seu smartphone. Porém, você sabia que os jogos também podem ser usados como ferramentas de aprendizado?
Games e Gamificação em Educação é o nome do evento que acontece em dois horários nesta quinta-feira (30) no Centro Universitário Internacional Uninter, no campus Garcez. Será em dois horários, às 8h e às 19h. De manhã, a palestra começa às 8h e para participar basta clicar aqui para se inscrever. A palestra da noite, que se inicia às 19h, terá como diferencial a sua transmissão ao vivo pelo Youtube.
Segundo a diretora da Escola Superior de Educação, Dinamara Machado, utilizar jogos nas aulas desenvolve a capacidade de mexer com a imaginação das pessoas, pois está ligado ao fator da felicidade. Isso faz com que o aprendizado não seja algo tedioso, e sim prazeroso. “Se nós estamos em estado emocional de conquista e feliz, então por consequência aprende com mais facilidade”, diz.
O evento será mediado pelo pró-reitor de Tecnologia Educacional da Uninter, Marco Eleutério. E terá a palestra de João Augusto Mattar Neto, bacharel em filosofia e letras (português, francês e inglês), com especialização em Administração, mestrado em Educação, doutorado e pós-doutorado em Letras. Além disso, é o mais novo professor da instituição.
“Vou falar da utilização de games em educação e um pouco sobre teorias que existem para fundamentar isso. Direi o conceito de gamificação, que significa utilizar elementos ou estratégias que o designer usa para construir um game, em um outro ambiente. Também vou mostrar exemplos de game educacional, ou seja, feito para ensinar algo. Ou às vezes não, como o game comercial que pode ter uso na comunicação. Vamos jogar, inclusive”, adianta Mattar.