Projeto acadêmico vai à semifinal do concurso Renault Experience 2.0
Heloisa Alves Ribas – Estagiária de Jornalismo
Foi dada a largada para a segunda fase do concurso Renault Experience 2.0, cujo objetivo é transformar as ideias de estudantes universitários de todo o Brasil em realidades prontas para gerar impactos concretos no futuro do automóvel e da mobilidade urbana. Os projetos seguem o tema “Mobilidade e Conectividade” e vão passar por três fases.
A primeira delas, “Ideathon – Suas ideias movem equipes”, consiste em criar soluções com foco no design de produtos e serviços. Os melhores projetos passam para a segunda fase, a “Business Lab – Suas ideias movem barreiras”. Apenas três equipes irão para a última fase, “Aceleradora Renault – Suas ideias movem o mundo”. Os projetos receberão investimento da Renault para, durante três semanas, fazerem suas ideias alcançarem o esperado prêmio, uma startup.
O Centro Universitário Internacional Uninter está representado no concurso pela equipe Odisseia, formada por Yasmim Ynaê Pereira de Souza, Renan Sutil de Oliveira, João Paulo de Oliveira Afonso, Evandro Gayer Gomes e Larissa Macedo da Costa, alunos dos cursos de Administração e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Eles participam com o projeto SafeMobi.
A equipe participa do concurso sob orientação do professor Elizeu Barroso Alves. O projeto consiste na criação de um aplicativo voltado para os pedestres, principalmente aqueles com alguma deficiência visual, deixando acessível informações sobre rotas, sinalizações, informações sobre a cidade e pontos perigosos baseado nas informações do usuário.
A intenção é que o serviço ou produto criado será transformado em um modelo de negócio e com as devidas instruções, farão com que seu projeto chegue ao formato de uma startup. Cada avaliador receberá uma série de projetos para avaliar dentro de cinco quesitos: Potencial Inovador; Viabilidade técnica; Viabilidade econômica; Impacto socioambiental e Design / Experiência do Usuário.
Para Elizeu, esta é uma oportunidade de os alunos estarem próximos do mercado de trabalho e demonstra a qualidade do ensino da instituição. “Participar do concurso é um marco na história da Uninter. É quando os alunos têm a oportunidade de colocar em prática todos os conteúdos que aprendem em sala”, diz o orientador do projeto.
Edição: Mauri König