Polo de Almirante Tamandaré está em boas mãos

Rodrigo Augusto da Silva Matheus, coordenador do polo de apoio presencial da Uninter em Almirante Tamandaré (PR), vem trilhando uma caminhada de sucesso na instituição. Com experiência na área comercial, começou atuando no setor de relacionamento com o mercado e convênios empresariais da instituição, em meados de 2014. Dois anos depois, passou para o setor de consultoria de negócios, atuando na educação a distância – seu trabalho inclusive já foi matéria da CNU (leia aqui).

Até que em abril desse ano sobreveio o desafio de se tornar coordenador de polo. “Surgiu um processo seletivo para a coordenação do polo. Então vi a oportunidade de transformar em realidade todas as orientações que passava quase que diariamente aos polos, quando estava no cargo de consultor, no qual fiquei por mais de 4 anos”, conta.

Rodrigo destaca ainda que o consultor é responsável por orientar os polos e gestores, mas quem coloca as orientações em prática é o gestor do polo. E o coordenador de polo seria a última instância, a pessoa que planeja e executa o que for preciso para a melhoria do ambiente.

Com alguns meses no novo cargo, ele já pode sentir quais são as dificuldades de se manter um polo próprio da Uninter, e garante que não são diferentes dos obstáculos que qualquer empresa pode enfrentar: custos de manutenção, aluguel e a necessidade de ter um bom planejamento financeiro e de investimentos.

Para além disso, o coordenador acredita que o engajamento da equipe também é essencial nesse começo. “Quando vim para este polo, os outros colaboradores já estavam na unidade e a grata surpresa foi encontrar uma equipe engajada, unida, proativa e muito competente, e posso contribuir com ajustes e troca de ideias com todos para melhoria contínua”, conta.

Apesar de ter entrado em um ano conturbado por conta da pandemia, Rodrigo já pensa no futuro e planeja os próximos passos. “Estamos planejando ações para fazer a formatura no final de 2021, ou meados de 2022. Também criamos grupos para realizar atividades práticas e sociais. Os alunos de Educação Física estão fazendo atividades ao ar livre para a comunidade, por exemplo. Já os alunos dos cursos de saúde estão prestando algum atendimento básico na rua, como medir pressão etc.”, destaca.

O coordenador pretende ainda fomentar ações entre empresas e mercados da região, afim de concretizar convênios empresarias. Outro objetivo é trazer a família dos alunos para conhecer e participar dos grupos de estudos e, é claro, continuar movimentando os cursos de extensão.

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Autor: Poliana Almeida – Estagiária de Jornalismo
Edição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro