Pensa num pessoal pós-graduado em festerê!
Autor: Ariadne Körber - estagiária de jornalismoA época das festas juninas é uma das mais animadas do calendário brasileiro, de norte a sul do país. Ruas e lojas são decoradas, arraiais organizados, seja nas escolas ou nas empresas, e “caipiras” começam a desfilar por aí.
Mas as festividades de junho nem sempre foram assim. Elas chegaram por aqui junto com os colonizadores portugueses, como uma celebração católica. Ao longo do tempo, ganharam características novas, contribuições dos povos nativos e dos escravos. Toda essa mistura se transformou na segunda maior comemoração do país, que hoje só perde para o Carnaval, e já perdeu muito do seu caráter religioso.
No dia 26 de junho, o setor de pós-graduação da Uninter encerrou o mês com um arraial para confraternização dos colaboradores, na sede 13 de maio. A festa já virou tradição para a equipe, segundo a professora Oriana Gaio, e é organizada com contribuições de todos.
“Não deixa de ser uma oportunidade de integração, porque não é sempre que temos esses momentos de descontração. Na pós nós estamos divididos em três salas e no dia a dia ficamos só em função do trabalho”, destaca Oriana, que colocou todo mundo pra curtir o “arraiá” bem juntinho.
Autor: Ariadne Körber - estagiária de jornalismoEdição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro
Créditos do Fotógrafo: Ariadne Körber - Estagiária de Jornalismo