Pandemia não paralisa Uninter. Em SC, Polo Ingleses se readapta e intensifica o trabalho

A Uninter não para nem na pandemia. Tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do ensino e o melhor atendimento aos estudantes, as atividades dos polos espalhados por todo o Brasil, e também no exterior, já estão em andamento. O coordenador da Central de Notícias Uninter (CNU), Manuel Áureo Germano, fez uma visita ao Polo Ingleses, em Florianópolis (SC), no último dia 21.jan.2021, e assistiu de perto como tem sido o início dos trabalhos para este ano.

A gerente da unidade, Alessandra Fortunato Aguiar, conta que os desafios causados pela pandemia iniciada em 2020 trouxeram motivos para que os profissionais se reinventassem. As mudanças de hábitos aconteceram tanto dentro do polo, entre os colegas de trabalho, quanto no atendimento aos estudantes. Devido ao distanciamento social, a aproximação virtual se tornou maior e mais intensa.

“Todo mundo ficou com medo, assustado, mas acho que fortaleceu ainda mais a gente, para seguir em frente e buscar outras formas, não só presencial, mas no ensino online também. Ajudou muito a educação a distância a ser mais valorizada”, salienta Alessandra.

Com o retorno do atendimento presencial, que acontece por agendamento, a secretária Diulia Corrêa explica que também precisou de uma readaptação entre colaboradores e estudantes. As idas até o polo foram reduzidas, mas o trabalho que já acontecia virtualmente, por aplicativos de mensagem como o Whatsapp, se tornou mais frequente e a solução mais segura para este momento.

Diulia ainda afirma que, devido à situação pandêmica, “O EAD explodiu” no último ano. Ela pôde perceber que “muitos estudantes estão migrando” para a modalidade. “A gente está conseguindo trabalhar bem com isso”, complementa.

A adaptação dos docentes

Apesar das adversidades, a orientadora educacional dos cursos de gestão, Theresa Gurgel, garante que o trabalho desempenhado continua sendo de “muita dedicação”. Uma observação feita pela professora é que os alunos precisam de mais atenção e maior orientação do que em tempos normais. Apesar do crescimento da demanda de trabalho, ela diz que encerrou 2020 com a sensação de dever cumprido.

“Eu realmente me senti útil dentro de tudo o que estava ocorrendo. A pandemia nos aproximou, nesse polo em particular, aproximou muito mais o aluno do orientador, porque o aluno se sentia desmotivado e a gente buscou mais, justamente com essa preocupação. E ele realmente teve o nosso apoio”.

Com isso, Ister Castro, orientadora educacional do curso de Serviço Social, lembra da importância de trabalhar em uma instituição em que se tem o suporte necessário para a execução de sua função, principalmente vindo de um coordenador do curso, como o professor Dorival da Costa, de Serviço Social.

“Ele sempre foi extremamente participativo, sempre nos deu oportunidade. Nós, que estamos aqui embaixo, nessa árvore que é tão grande, que sempre está crescendo, ele lá em cima nunca nos deixou sem um retorno em whatsapp, em e-mail”, afirma.

A experiência de quem vive a Uninter

Julio César Santos, estudante do sétimo período de bacharelado em Educação Física, que estuda no mesmo polo, começa o estágio obrigatório em breve e diz que considera “a educação da Uninter muito boa”. “Sempre gostei muito das aulas, bem completas, bem objetivas. Até agora, aprendi bastante e está me ajudando em todos os sentidos”, completa.

O graduando também é monitor do curso no polo e já tem planos para depois da formação. Julio César utiliza o momento em que ajuda os colegas para adquirir ainda mais conhecimento.

“O meu objetivo agora é finalizar o bacharelado e iniciar a licenciatura logo em seguida. E tentar continuar como monitor nesse período de licenciatura. Eu vou complementar para poder dar aula em colégio, porque aí eu fico formado em todos os sentidos, para poder dar aula em qualquer lugar”, finaliza.

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