Os caminhos até a instalação de um polo de educação a distância

Era o ano de 2000 e o jovem Rodrigo Augusto iniciava o curso de Administração na Uninter, que na época se chamava Facinter. Mas, quando estava na metade do curso, surgiram pedras no caminho e Rodrigo ficou sem dinheiro para pagar as mensalidades. Desconfortável com a situação, acabou trancando o curso. Logo depois, ganhou uma bolsa de estudos em outra instituição e conseguiu concluir a graduação.

Mas sua história junto à Uninter teria outro capítulo. Em 2014, Rodrigo ingressou na instituição como colaborador, no setor de relacionamento com o mercado, e em 2016 foi promovido a consultor de negócios da educação a distância (EAD) para a região de São Paulo, trabalhando diretamente com 50 polos de apoio presencial no estado.

Em 2018, ele assumiu um novo desafio: tornou-se consultor de negócios para os polos do Rio de Janeiro, com 44 unidades, e do Espírito Santo, mais 16 unidades. Conversamos com ele para entender melhor como é o seu trabalho. Confira abaixo.

Uninter Notícias – Você é consultor de negócios da EAD, certo? O que exatamente você faz? Como é seu dia a dia na empresa?

Rodrigo – A atividade do consultor de negócios consiste em manter o relacionamento com os polos. Isso vai desde o gestor do polo até o restante da equipe. É como se fôssemos um ponto de referência, pois em qualquer situação que o polo tenha dúvidas ou não saiba com quem pode falar para resolver determinado problema, o consultor é procurado. Além disso, também somos responsáveis por estratégias, orientações e alinhamento comercial, focando em conversão, captação, matrículas; a visita in loco para treinamento comercial, análise de infraestrutura, adequação e também eventual mudança de endereço.

UN – Como você está lidando com a situação da quarentena? De que forma isso afetou o seu trabalho?

Rodrigo – A atual situação em que vive todo o país, da pandemia de Covid-19, que levou ao isolamento social, impactou não só na questão do trabalho que mudou para home office, mas também nos polos, alunos já matriculados e novos candidatos. A Uninter se utilizou de diversas ferramentas em conjunto com os colaboradores para que os candidatos possam fazer o vestibular e a matrícula online, e os já matriculados possam estudar. Nossa rotina também atua na motivação dos outros polos, para que continuem esse trabalho diário e principalmente em divulgação de nossos materiais nas redes sociais, com processos e orientações, para que mesmo com essa pandemia, consigamos captar os alunos.

UN – Qual foi sua participação na abertura do polo da Rocinha? Houve dificuldades?

Rodrigo – A inauguração do polo de apoio presencial (PAP) da Rocinha foi um processo que envolveu várias mãos. Nosso consultor de relacionamento fez a análise da infraestrutura e documentação, o consultor de expansão de novos negócios realizou o primeiro contato com a gestora e logo o novo polo começava a tomar forma. Também houve diversas etapas que eram mais demoradas, como a verificação do alvará, o local dentro da comunidade e, concluindo, minha verificação final, com a visita ao local. O consultor comercial basicamente participa mais da parte final, no resto do processo não tem tantas informações. Eu acho que a inauguração desse polo foi muito importante, pois foi o primeiro a ser instalado em uma comunidade, levando o conhecimento para pessoas que talvez não tivessem acesso antes.

UN – Na sua opinião, qual o grande diferencial da Uninter no mercado de educação a distância?

Rodrigo – Eu acho que um dos grandes diferenciais da EAD da Uninter é, sem dúvidas, a qualidade. E quando a gente fala em qualidade, a gente fala também em respeito com o cliente, com nosso aluno, nos materiais disponibilizados, atendimento, entre outros. Isso é uma preocupação que envolve cada colaborador, que faz uma função específica. Acho que além disso, procuramos deixar um legado da marca Uninter, preparando esse aluno para o mercado. Uma mostra disso e de como a Uninter se preocupa com os alunos são os diversos prêmios que a instituição sempre recebe em seus cursos, justamente pela qualidade do ensino.

UN – Para você, o que significa trabalhar na Uninter?

Rodrigo – Para mim, trabalhar na Uninter é a realização de um sonho antigo, de deixar um legado na sociedade brasileira, aliando meu conhecimento comercial prévio e o desejo de trabalhar com educação. Essa identificação também se dá pelo fato da maioria da minha família ser composta por professores. Também concluo dizendo que sou grato por poder ter uma relação com diversos polos, ajudando na captação e manutenção de alunos que vêm estudar na instituição.

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Autor: Igor Ceccatto - Estagiário de Jornalismo
Edição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro