O caminho para internacionalizar uma empresa

Independentemente se for pequena, média ou grande, toda empresa busca crescer. E para isso precisa de profissionais preparados para fazer com que esse desenvolvimento aconteça. A internacionalização de empresas brasileiras vem acontecendo com grande intensidade desde a década de 1990, e os profissionais envolvidos nesse processo são, além da diretoria e o setor de internacionalização, o profissional de relações internacionais e do secretário executivo.

Existem várias possibilidades de intercessão entre relações internacionais e secretariado executivo. “Mas um dos principais pontos é a internacionalização de empresas”, afirma Caroline Cordeiro Viana, coordenadora do curso de Relações Internacionais da Uninter. Além do envolvimento direto nesse processo como “peça fundamental”, segundo a professora, o secretário executivo precisa ter tato para realizar esse processo que é tão significativo.

Por esse motivo, as alunas de Secretariado Executivo da modalidade semipresencial da Uninter tiveram uma roda de conversa com a coordenadora de Relações Internacionais. Segundo ela, são os pequenos detalhes que farão a diferença, como, por exemplo, a maneira de conversar durantes uma troca de e-mails. Desde o momento da organização de uma viagem dos gestores, a organização de uma reunião de eventos, o contato com culturas diferentes é grande, e o profissional precisa entender como tudo funciona.

A turma está cursando a Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) Processos Decisórios, e a iniciativa de uma aula diferente foi da professora Adriana Czajkowski, que leciona as disciplinas comércio exterior e economia. “A internacionalização das empresas é uma perspectiva de atuação profissional do secretário executivo, e nesse mercado globalizado as empresas então buscando esses novos ambientes de negócio que são ambientes internacionais”, diz a professora.

Processo de negociação, o respeito aos diferentes valores e moedas, diferenças de crenças e princípios são outros pontos que foram abordados durante o bate-papo. “Estar preparado e saber lidar com as diferentes características das culturas tornaram uma negociação bem-sucedida”, comenta Adriana.

Letícia Costa – Estagiária de Jornalismo

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