“Não se sinta só”: grupo leva comida e esperança a pessoas carentes
No início deste mês, um grupo de colaboradores da Uninter lançou uma campanha para ajudar a família de funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços à instituição. A proposta da ação “Solidariedade começa em casa” era ir além da entrega de alimentos e levar a essas pessoas a mensagem de que elas não estavam sozinhas nestes tempos de isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19.
A campanha superou as expectativas e conseguiu arrecadar R$ 6.800,00 por meio de uma ação direta desses voluntários com a sua rede de amigos. A distribuição desses recursos se deu de várias formas. Numa situação emergencial, três famílias receberam R$ 370,00 em alimentos perecíveis e não perecíveis.
Outras 55 famílias reconhecidamente necessitadas receberam uma cesta básica cada. Mais 14 cestas básicas foram doadas ao Recanto Esperança, organização da sociedade civil que atende 700 famílias carentes na comunidade Icaraí, no bairro Uberaba, em Curitiba.
Mais 14 cestas básicas foram entregues para a instituição Movimento Recriança, instituição de utilidade pública municipal e estadual que atende 40 crianças entre 6 e 12 anos no município de Campo Largo, na região de Curitiba.
Também foram doados 30 quilos de leite em pó, 30 quilos de achocolatado e 30 litros de óleo para o grupo Amadeus, composto de voluntários que distribuem lanches à noite para pessoas em situação de rua em Curitiba.
Outros R$ 600,00 foram destinados à compra de mantimentos para a sopa que o Centro Espírita Irmãos do Caminho distribui todas as quintas-feiras a pessoas carentes na região do bairro Novo Mundo, em Curitiba. O valor será suficiente para duas edições da sopa solidária.
Cada cesta de alimentos entregue continha um cartão com a seguinte mensagem: “Não se sinta só, nós estamos ao seu lado. Este presente é para lembrar que estamos juntos neste momento difícil e que isso tudo logo vai passar. Cuide-se e cuide da sua família. Queremos você bem. Sinta o nosso abraço! Assinado: Amigos do bem”.
Por solicitação de muitas pessoas que contribuíram, a campanha terá continuidade até o fim da pandemia.
Eu tenho uma escolinha de footboal com mais de 100 crianças, moro na favela, as famílias estão precisando de ajuda, cesta básica tem como a ong da essa força, Eu te peço pelo Amor de Deus.