Mídia destaca avanço da educação a distância

Maior conglomerado de mídia da América Latina, o Grupo Globo destacou em dois de seus veículos impressos no último fim de semana o crescimento da educação a distância no Brasil. Os jornais Extra e O Globo abordaram o tema sob a perspectiva de quem busca ampliar os conhecimentos, mas dispõe de pouco tempo para isso. O ensino a distância, nesse caso, tem permitido a milhões de brasileiros o acesso a um curso superior.

A reportagem da repórter Thalita Pessoa destaca os avanços do Centro Universitário Internacional Uninter, com seus mais de 450 polos de apoio em todo o país. Ela entrevistou o coordenador do polo da instituição no bairro da Freguesia, em Jacarepaguá, no Rio, Gilmar Cordeiro, e a gestora da unidade, Thaís Passos. Destaca ainda que entre os mais de 60 cursos de pós-graduação ofertados pela Uninter, os de Teologia, Marketing e Gestão Hospitalar são os mais procurados naquele polo.

À reportagem, Thaís observou que a maior procura por essas formações resume bem as duas principais motivações para se fazer uma pós à distância. “A gente repara que são pessoas que querem se especializar por conta de uma demanda do mercado, mas que dispõem de pouco tempo para se deslocar a um local específico com este fim. E que têm, às vezes, horários alternativos a uma rotina estressante”, ela disse à repórter.

Cordeiro, por sua vez, ressaltou que essa modalidade exige disciplina igual ou maior do estudante, por ser ele quem decide as horas em que vai se dedicar à sua formação. “Assim que o aluno faz a inscrição, recebe um roteiro de estudo com os cronogramas de entrega das atividades. Na plataforma on-line, ele conta com toda a orientação de profissionais para tirar as dúvidas e facilitar a compreensão do conteúdo”, salientou à reportagem.

Thaís observou, ainda, que o rigor na educação a distância é o mesmo da avaliação dos cursos presenciais. “O período mínimo para conclusão das pós-graduações é de nove meses, nos quais são realizados exames periódicos. Quem não sabe de nada desiste logo, pois cobramos uma participação ativa”, a gestora enfatizou aos jornais.

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