Licenciatura em Química é exemplo da excelência na formação de professores

Formar professores é contribuir para um ciclo de vidas transformadas por meio da educação. Em um cenário em que cada vez mais os futuros professores procuram a graduação EAD, como aponta o Censo da Educação Superior, a Uninter se consolida como instituição de referência na formação de qualidade para docentes atuarem em todos os cantos do Brasil.

Entre os cursos que representam esta excelência está o de Licenciatura em Química, que conquistou nota máxima na avaliação do MEC, alcançando as 5 estrelas.

A coordenadora da graduação, Flavia Sucheck, diz que o resultado se deve à inovação na organização e desenvolvimento do curso, que conta com um quadro de docentes diferenciado, formação de qualidade e experiência em educação.

Além de preparar os estudantes para atuar na educação básica a partir do que existe de mais contemporâneo na educação, o centro universitário também oferece laboratórios físicos e virtuais de qualidade, estúdios com alta tecnologia, aulas diferenciadas síncronas e assíncronas e um material didático atualizado.

“É uma satisfação imensa, realização pessoal e profissional. Eu acredito muito na educação e sei que a Uninter oportuniza que muitas pessoas realizem o sonho de se tornarem docentes. Saber que formamos professores de Química com total excelência me deixa honrada e emocionada”, afirma Flavia.

Uma destas pessoas é Willian Peixinho, 31 anos, que está cursando a terceira licenciatura, agora em Química, no polo de apoio presencial (PAP) da Uninter em Monte Santo (BA). Apesar de, inicialmente, desconfiar da educação à distância (EAD), o estudante conta que “a experiência em ser um acadêmico da Uninter superou todas as expectativas”.

Willian acrescenta que a nota máxima obtida na avaliação do curso “traz ainda mais orgulho e tranquilidade em fazer parte de um curso que, com justiça, teve a sua excelência reconhecida por esta importante autarquia que é o MEC”.

Há mais de uma década atuando na educação, o graduando possui formação em Matemática e em Pedagogia e já chegou a ministrar aulas de Química devido à experiência como matemático. Com o diploma, almeja continuar se especializando, sobretudo com um mestrado.

“Quando eu voltar a atuar com a disciplina de Química, tenho certeza que serei um professor melhor, uma vez que agora tenho mais qualificação e bagagem. Acredito que o grande diferencial, sem sombra de dúvida, é estudar em uma modalidade EAD que tenta se aproximar o máximo possível da realidade presencial, através das aulas interativas e o fornecimento do laboratório portátil para que possamos desenvolver a nossa prática, sem nos limitarmos à teoria”, garante Willian.

As atividades práticas também são destaques citados pela professora Flavia, já que “valorizam temáticas sociais e que preparam o futuro professor para trabalhar de forma interdisciplinar e contextualizada”. O curso ainda conta com incentivo à pesquisa e para as diferentes atividades de extensão.

“O egresso do curso de licenciatura em Química deve possuir a capacidade de atuar na educação básica, fazendo uso de diferentes abordagens metodológicas e tecnologias digitais que possam promover os processos de ensino e aprendizagem de forma interdisciplinar, inovadora e que possa repercutir na mudança social”, conclui a coordenadora.

Willian salienta a qualidade do corpo docente, especialmente a coordenadora Flavia e o professor Eduardo Araujo, que “são inspirações”.

“Observo atentamente a didática de ambos e percebo o quanto eles procuram tornar conhecimentos densos de forma mais palatável e de fácil entendimento para o aluno. Tais observações me fazem perceber como deve ser minha abordagem em sala de aula para tentar me fazer mais claro com os meus alunos”, garante.

Ainda em janeiro deste ano, Willian realizou uma visita às sedes da Uninter em Curitiba (PR), guiado pelo professor Eduardo. Confira na matéria realizada pela CNU neste link.

Incorporar HTML não disponível.