Flávio Maciej entre dois mundos, da música ao e-commerce
Autor: Lucas Vasconcelos - estagiário de jornalismoSeja no âmbito político, econômico ou comercial, o profissional da área de relações internacionais tem como missão construir pontes entre os países, sejam elas culturais ou comerciais. O músico Flávio Maciej está cursando o primeiro quadrimestre de Relações Internacionais no polo da Uninter em Guarujá, litoral de São Paulo, e desde muito jovem conjuga a dedicação à área de RI com a paixão pela música, duas áreas da atividade humana que não conhecem fronteiras.
Flávio Maciej iniciou sua vida profissional aos 16 anos, trabalhando como auxiliar administrativo. Logo em seguida foi contratado pela Agência Marítima na cidade portuária de Santos (SP), no terminal de contêineres, para ser assistente de exportação/importação e transportes. Ao acumular experiência na área de comércio exterior, resolveu investir em um curso superior para se profissionalizar. “A escolha do curso foi pelo meu interesse no mercado internacional e a vontade de ter futuros empreendimentos. O e-commerce é amplo para futuras negociações”, diz.
Além de trabalhar e estudar, Flávio toca bateria em duas bandas de sua cidade: Quantika e Maçã de Cesto. “Eu era fã do Quantika, até que em 2016 entrei para a banda a convite do Marco Antônio [músico da banda]. Nós fizemos vários shows em nossa cidade natal, em Guarujá, e gravamos o primeiro single da banda, intitulado Azul De Veludo. Posteriormente fizemos o clipe oficial com a produtora local da cidade”, explica o baterista.
Mas Flávio consegue ir ainda mais longe. Encontra tempo para trabalhar como professor de bateria, e está lançando um livro dedicado ao ensino do instrumento: “Desenvolvendo a Coordenação Criativa Vol. 01”. Devido ao período de isolamento por causa do Covid-19, suas aulas de bateria, que antes eram presenciais, passaram a ser gravadas ou transmitidas ao vivo para os alunos.
Apesar das duas áreas em que atua, a música e as relações internacionais, não terem muita conexão, Flávio conta que não vê nenhum conflito, e que se sente completo por seguir nessa dupla carreira. “Comecei em ambas as áreas muito cedo. Com 14 anos já tocava bateria, e em 1999, aos 16, eu já estava em meu primeiro emprego na agência marítima. Relações Internacionais é um curso sensacional e a vida acadêmica me agrada muito. A música é um amor de muito tempo, e ambas as profissões fazem parte da minha história”, completa o futuro internacionalista.
Os trabalhos musicais de Flávio podem ser ouvidos em sua página no Facebook e no canal no YouTube.
Autor: Lucas Vasconcelos - estagiário de jornalismoEdição: Mauri König
Revisão Textual: Jeferson Ferro