Curso bem nutrido garante nota máxima do MEC
Autor: Nayara Rosolen - Jornalista
Uma formação humana e crítica promove reflexões sobre implicações sociais, culturais e éticas. Ao trabalhar com consciência e responsabilidade para uma saúde e bem-estar do indivíduo de forma holística e inovadora, o bacharelado em Nutrição da Uninter capacita os estudantes para além do convencional. Assim, conquistou nota cinco na avaliação do Ministério da Educação (MEC), a máxima ofertada pelo órgão.
“Isso nos enche de orgulho e reforça a qualidade do nosso trabalho. Além da alegria de contar para os alunos que o curso deles possui a nota máxima, fruto de todo esse trabalho em conjunto com eles. Temos profissionais altamente dedicados ao ensino e em preparar os estudantes para o mercado de trabalho de forma excepcional”, declara o coordenador da graduação, Alisson David Silva.
Estudante da primeira turma do curso, que iniciou ainda em 2019, Caroline Eggert Batista optou pela graduação na Uninter justamente pela quantidade de cursos que a instituição possui com nota máxima pelo MEC e a possibilidade de realizar uma formação que tivesse a flexibilidade da educação a distância (EAD), mas que ainda assim proporcionasse atividades práticas.
O coordenador acredita que a metodologia semipresencial é um dos principais diferenciais que o curso apresenta, pois “permite que o estudante possa conciliar os estudos de maneira eficiente”. A interação com a prática reforça os conhecimentos teóricos e estimula o desenvolvimento de habilidades necessárias para o mercado de trabalho.
Vinculada ao polo de Joinville (SC), cidade onde reside, Caroline viajava para Curitiba (PR) para realizar as aulas práticas presenciais. Também teve a oportunidade de ingressar como monitora do curso, função que desempenha até hoje.
Dentro da monitoria, a estudante dá suporte aos alunos, auxílio com manuseio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e solicitações de serviços quando necessário, assim como funcionalidades do curso, grupos de estudos de apoio em projetos integradores e acolhimentos aos calouros.
“Sou uma pessoa muito comunicativa, então várias portas se abriram durante o curso. Estou no terceiro ano da monitoria e, com a experiência que tive, repasso com muito carinho aos demais alunos do curso. Sem contar a coordenação, que apesar de se encontrar em outro estado, fica muito próxima a nós. O acolhimento que temos fez e faz toda a diferença nesse processo”, garante.
Alisson destaca ainda a infraestrutura de laboratórios, salas de aulas equipadas e a biblioteca virtual, que proporcionam um ambiente propício para a aquisição de conhecimento, permitindo que explorem recursos tecnológicos avançados e tenham acesso a materiais atualizados para enriquecer a jornada acadêmica.
“Durante as aulas, é enfatizado que a nutrição vai além das questões calóricas dos alimentos, abrangendo aspectos políticos, de bem-estar, sustentabilidade e individualidade. Ao explorar essas dimensões mais abrangentes, os estudantes adquirem as habilidades necessárias para enfrentar os desafios do mercado de trabalho atual. São encorajados a enxergar além do convencional, buscando soluções inovadoras e pensando de forma criativa para abordar questões complexas relacionadas à alimentação e saúde”, complementa o coordenador.
Caroline concilia o trabalho administrativo e financeiro na empresa do pai com dois estágios na área de nutrição. Ao concluir a experiência obrigatória em Nutrição Clínica, foi convidada para um estágio não obrigatório remunerado. Além disso, também estagia na área de Nutrição Pública, na Secretaria de Educação de Joinville.
“Me sinto capaz de atender um paciente em clínica sem gaguejar e realmente fazer a diferença na vida desse paciente. Me sinto à vontade para falar de nutrição com alunos calouros e incentivar a não desistirem por acharem que não são capazes. Quando iniciei, era leiga a ponto de não saber as áreas de atuação do nutricionista”, explica a estudante.
Todo conhecimento teórico adquirido, utiliza não só no trabalho, como também no dia a dia, para os cuidados com a família. A área da saúde já era um desejo desde muito nova, pois a mãe foi servidora pública até a aposentadoria, mas agora Caroline visa ampliar o campo de atuação e se vê “em um futuro breve, lecionando nutrição”, uma vontade que surgiu a partir do trabalho na monitoria.
Autor: Nayara Rosolen - JornalistaEdição: Larissa Drabeski
