Como a educação faz a diferença no indivíduo e na sociedade
As novas tecnologias ampliam as possibilidades de acesso à educação superior, que, por sua vez, aumenta a competitividade no mercado de trabalho e melhora a remuneração do profissional. Não foi à toa, portanto, que o 11º Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular (CBESP) procurou debater as inovações tecnológicas e científicas no ensino superior que promovem a inclusão.
Com o tema “Educação superior: inovação e inclusão para o Brasil que queremos”, o evento organizado pelo Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular foi realizado de 7 a 9 de junho na Ilha de Comandatuba, na Bahia. Cerca de 450 pessoas participaram do encontro.
O congresso debateu ainda cases práticos de como as instituições de ensino superior podem envolver a comunidade no desenvolvimento para o fortalecimento regional, e experiências na transformação da educação por meio da inovação e do acesso.
O reitor da Uninter, Benhur Gaio, falou durante o congresso como a instituição tem contribuído para melhorar a realidade do país formando profissionais para o mercado de trabalho, visando a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros. “Um Brasil melhor a partir das ações das pessoas na realidade social e profissional”, diz.
O caminho do ensino
A educação a distância na Uninter está voltada para a flexibilização dos modelos de aprendizagem e a busca constante do aperfeiçoamento dos alunos. Há uma preocupação com desenvolvimento de competências, valores e inteligência emocional. “São atividades em grupo por meio das quais os alunos vão interferir na realidade social. Isso está presente em todos os nossos cursos”, afirma o reitor.
Para auxiliar nessa formação humanista, a Uninter tem como característica o emprego das novas tecnologias aplicadas à educação. Ao longo de sua formação na instituição, os alunos dispõem de aulas gravadas, aulas interativas ao vivo, suporte de tutores nos polos de apoio presencial e um vasto acervo de conteúdos didáticos no ambiente virtual de aprendizagem.
Todos esses recursos didáticos e tecnológicos estão disponíveis tanto para os estudantes dos cursos presenciais quanto dos semipresenciais e de educação a distância (EAD). “O aluno de educação à distância tem autonomia e iniciativa”, explica Benhur Gaio. Na Uninter, a educação a distância está presente em todos os estados do país, com mais de 600 polos. Em alguns casos, o valor da mensalidade pode ser até 50% menor do que valor do curso presencial.
Essa presença em todo o território nacional permite que mais brasileiros tenham acesso ao ensino superior e melhorem a sua competitividade e remuneração no mercado de trabalho. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a população na faixa entre 25 e 64 anos com ensino superior no Brasil tem renda 157% maior em comparação com a população que concluiu apenas o ensino médio.
Há um aumento na renda de até 42% das pessoas que estão no ensino superior. “Sempre há um incremento nos rendimentos das pessoas que se qualificam melhor para o mercado de trabalho”, salienta o reitor da Uninter.
Autor: Evandro Tosin – Estagiário de JornalismoEdição: Mauri König
Créditos do Fotógrafo: Rodrigo Leal