Caetano aconselha aprovados no Renault Experience
Foram mais de 300 projetos inscritos em todo o Brasil para o Renault Experience 2018. Apenas 30 foram selecionados para a segunda fase, chamada Business Lab, no começo de março. A Uninter é uma das poucas instituições a garantir a entrada de dois grupos nessa etapa: SensCar e Moby Energy. A partir de agora, a competição exigirá dos estudantes habilidade para provar a uma das maiores empresas brasileiras competência e a viabilidade dos projetos apresentados.
Na nova etapa, os alunos são convidados a entregar tarefas semanais acompanhadas de um mentor da Renault, que os orientará no dia a dia avaliando os requisitos para a implementação do projeto e fazendo as correções necessárias, explica a diretora da Escola de Gestão Pública, Jurídica, Política e Segurança da Uninter, Débora Veneral. “A conquista dos alunos reflete a aplicação prática da filosofia educacional da Uninter”, acredita.
Para garantir a vitória dos grupos da instituição, a Uninter disponibilizou uma sala para que os alunos possam fazer reuniões com seus professores, trocar ideias e dirimir dúvidas visando o aperfeiçoamento do projeto, sendo que a última fase competirá à Renault. “Os alunos estão fazendo um plano de negócios para demostrar a viabilidade do negócio. Nosso apoio é na infraestrutura”, conta o professor Elizeu Barbosa, um dos mentores da Uninter.
“Erre rápido e corrija rápido”
A Uninter celebrou o início do seu período letivo presencial de 2018 com a palestra de Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech e considerado um dos 15 brasileiros mais influentes da internet, no dia 15 de março, no Teatro Guaíra. Após a palestra “Profissional do Futuro”, Caetano deu dicas exclusivas aos dois grupos da Uninter que foram aprovados na segunda fase do desafio.
“Nós temos que imaginar que uma grande empresa tem escala, marca e precisa fazer gestão de recursos. No caso da Renault, há ainda fábrica: mas ela não tem flexibilidade e agilidade que uma empresa pequena tem. Esse é o diferencial”, aponta o CEO da Samba Tech.
Para Caetano, conseguirão chegar à última etapa de aceleração das start-up os grupos que provarem que conseguem entregar “coisas pequenas constantemente e rápido”. O ideal, segundo Caetano, é estar focado em oferecer o que grandes empresas não conseguem. “Na minha experiência as grandes estão procurando coisas diferentes; errar é fundamental, mas erre rápido e corrija rápido. Mostrem que tem capacidade de executar, testar e mudar de rumos de forma rápida e assertiva”, finaliza.
Autor: Adriana Martins - Comunicação InstitucionalEdição: Mauri König