Biólogo, 4 décadas de reconhecimento
A biologia é o estudo da vida, seja vida animal ou vegetal, e vem desde muito antes de ter um nome. Quando os primeiros humanos perceberam que havia épocas em que os frutos nasciam, isso já era biologia. Obviamente houve vários avanços desde então: fizemos com que algumas plantas se tornem mais resistentes ou produzam mais, cuidamos para que espécies não sejam extintas ou para que não se multipliquem mais do que seria saudável para o ecossistema no qual estão inseridas.
É provável que, hoje, ao pensar em campos de atuação para biólogos a primeira coisa que venha a sua mente seja a docência. Mas os formandos da área também atuam como pesquisadores em institutos e laboratórios, produzem estudos de impacto ambiental, podem gerir unidades de conservação, entre várias outras coisas.
Em 3 de setembro é comemorado o Dia do Biólogo, data em que foi promulgada a Lei nº 6.684/1979, que regulamenta a profissão. Seu texto determina como bacharéis e licenciados em biologia podem atuar no mercado.
A Uninter tem alguns biólogos em sua equipe, dentre eles o professor Rodrigo Berté, diretor da Escola de Superior de Saúde, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Humanidades. Ele conta um pouco sobre a importância do profissional da área e sua forma de ver o mundo.
“Nosso olhar é um pouco mais crítico, nós olhamos o meio ambiente, as questões que envolvem os seres vivos e a ecologia de um modo geral, nós sabemos que todos os seres vivos são importantes. Devemos cuidar da vida e de todas as formas de vida”, afirma o professor.
Dentro desta escola estão os cursos de Serviço Social e Gestão de Saúde Pública, dentre outros que trabalham a biologia. Existem também projetos em andamento para a Escola que poderão abranger outros campos de atuação, como Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, Biotecnologia e Produção.
Autor: Ariadne Körber – Estagiária de JornalismoEdição: Mauri König / Revisão textual: Jefferson Ferro