Atividade física é tema transversal no projeto Despertar

No último dia 06 de maio, 21 colaboradores do projeto Despertar participaram de uma palestra, promovida pelo IBGPEX, sobre a “Importância da Atividade Física na Qualidade de Vida”, ministrada pelo professor Marcos Ruiz da Silva, que também é coordenador da área de Linguagens, Cultura e Corporal da Uninter.

Dentre os assuntos abordados, Marcos Ruiz explicou sobre o sedentarismo, os males que ele causa e os pequenos gestos que colaboram com esse estado como o uso de controle remoto e de assistentes virtuais, como por exemplo a “Alexa”. Ele compartilhou dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a atividade física e comportamento sedentário e informou sobre mudanças de hábitos que podem fazer a diferença na saúde como subir escadas ao invés de usar o elevador no ambiente de trabalho, por exemplo.

Questionado sobre a importância do assunto, Marcos Ruiz alega que usar exemplos do cotidiano ajuda no entendimento e a aceitação de mudança de hábito é facilitada, pois o propósito é diminuir o estado de inatividade da pessoa. “Utilizamos de exemplos simples de nosso cotidiano, indicando algumas atitudes que podem ser adotadas no trabalho, em casa, no transporte e no lazer, como: participar de forma sistemática da ginástica laboral, disponibilizada pela empresa, utilizar a escada para se deslocar entre os andares, substituindo o uso do elevador, andar de bicicleta, passear com o cachorro, entre outras”, destaca o professor.

Durante o evento, Marcos Ruiz fez uma dinâmica de grupo com os presentes. Ele simulou uma prática física medindo a frequência cardíaca em repouso e com esforço. A interação dos colaboradores foi efetiva e, mesmo que alguns deles já praticam uma atividade como dança, futebol e natação, houve a compreensão de que sempre é possível adquirir mais hábitos saudáveis.

Para a colaboradora, Cristiele Santos Gogola, a palestra trouxe muitas informações úteis e que podem ser aplicadas no dia a dia. ”O professor Marcos falou sobre a importância de fazer atividade física e de não ser sedentário. E que com atividades simples do cotidiano podemos fazer o mínimo de atividade que a Organização Mundial da Saúde indica. Um exemplo seria trocar o elevador pela escada e fazer tarefas domésticas”, comenta.

Na opinião do colaborador Gustavo Nascimento de Almeida, a abordagem sobre atividade física apresentada foi muito importante. “Ter uma boa alimentação e fazer uma atividade física pode manter o bem-estar e a saúde em dia. Uma pessoa que não pratica atividade física tem uma frequência [cardíaca] diferente de uma pessoa normal e isso pode ser caro mais pra frente”, aponta Gustavo.

Já para a pedagoga do IBGPEX, Pamella Toski, qualificar e incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho com efetividade é um dos objetivos do projeto Despertar: “Ao longo do projeto trabalhamos com os colaboradores sobre temas transversais, proporcionando conhecimento sobre diversas áreas e assuntos da atualidade, e um deles é a área da Saúde”, finaliza.

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Autor: Rafael Lemos - Assistente de Comunicação Acadêmica
Edição: Larissa Drabeski
Créditos do Fotógrafo: Divulgação IBGPEX