Após um 2016 bem-sucedido na área social, IBGPEX encerra o ano com muita diversão
Alice Gonçalves – Estagiária de Jornalismo
Jovens e adultos de diversas idades estiveram reunidos no último dia 7 no campus Garcez da Uninter para a confraternização de fim de ano. O evento marcou o encerramento dos cursos realizados em 2016 pelo instituto IBGPEX, braço de responsabilidade socioambiental do Grupo Uninter. Teatro, exposição de pinturas, dança, música, desfile de aventais e poesia foram algumas das atividades realizadas na ocasião.
A gestora do IBGPEX, Adenir Fonseca, explica que os projetos Rompendo Fronteiras, Jovem Cidadão, Fazendo Renda, Pinceladas da vida – Pintura em tela e Assessoramento – entre outros desenvolvidos pelo instituto – visam à inclusão social através da educação. Ela ressalta que a confraternização de encerramento representa a valorização de cada um dos projetos. Segundo a gestora, esse é o momento em que alunos de diversas idades e também com deficiências se reúnem para a troca de experiências.
Aos 80 anos, Maria Parrilha da Silva participa do curso de informática e pintura em tela. Ela destaca que essas atividades a tiraram da rotina e a fizeram ver o mundo com um olhar mais sensível. “Sou outra pessoa, estou vendo o mundo de uma forma diferente. Parece que estou nascendo de novo”, compara.
Osvaldo Zanella, de 74 anos, fez um agradecimento em nome da turma de informática. “Depois que ingressei no curso, abriram-se não apenas novas portas, mas também janelas”, brinca. “Eu achava que as crianças e jovens navegavam na internet e isso já era tudo, mas descobri que podemos ir muito além, chegando até nas estrelas”.
Além dos alunos, também estiveram presentes a instrutora de informática para a terceira idade, Ana Caroline Patitucci, o instrutor do Jovem Cidadão, Rogério Fontoura, a coordenadora do Fazendo Renda, Maria Elisabeth Bernardi, a instrutora de artesanato, Alaides Gama da Silva, a pedagoga do projeto de assessoramento, Mara Xavier Melnik, o professor de pintura em tela, José Alberto Tazza Munive, e o professor de informática para cegos, Rui Kelson Fonseca.
Edição: Mauri König