Literatura e Ciências Contábeis assumiram uma união estável
As ciências contábeis e a escrita,
Segundo diria Millôr Fernandes,
“Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E, enfim, resolveram se casar
Constituir um lar”.
Lar esse em forma de poesia.
O professor Allan Marcelo de Oliveira, de Ciências Contábeis da Uninter,
Quis deixar as aulas teóricas diferentes
Pensando em inovar e a atenção deter
Evocou o eu lírico adormecido
Lançando um desafio em forma de verso.
Com os temas sorteados entre equipes
as poesias foram feitas
pelos alunos de Estrutura das Demonstrações Contábeis
definiram suas três favoritas
Quatro professores de outras matérias.
Pontos distribuídos
Tínhamos os campeões
“O Soneto ao Passivo”
ganhou a premiação e os corações
Lucas de Almeida e Kelly Mangger foram os autores
Além de ganhadores da caixa de som.
Lucas já era próximo da poesia
Kelly não era muito chegada
sempre mais da literatura
para ela foi uma grande aventura
e para ele uma nostalgia.
O objetivo foi mostrar
que as regras contábeis
podem se transformar
e ficarem acessíveis
Além de trazer a tona a essência
e o conteúdo que estavam a estudar.
Autor: Ariadne Körber – Estagiária de JornalismoEdição: Mauri König / Revisão textual: Jefferson Ferro
Créditos do Fotógrafo: Arte de Sérgio Junior sobre fotos do Pixabay