Tecnologia põe a saúde na palma da mão

 

Talita Santos – Estagiária de Jornalismo

A tecnologia surgiu prometendo trazer inúmeros benefícios e progressos. Os dispositivos móveis e outros aparatos tecnológicos praticamente se transformaram em extensões de nós mesmos. Servem para indicar e sugerir várias coisas no dia-a-dia. Auxiliam na educação, durante o aprendizado; na cultura, quando procuramos uma atração para o fim de semana. Na área da saúde não foi diferente.

Mas de que forma isso acontece? Da forma mais fácil. Isso se deve ao progresso das técnicas de computação, que possibilitaram hardwares e softwares em smartphones. Os aplicativos disponíveis para aparelhos móveis podem contribuir para a realização de pequenos exames como os de visão, audição e outros. Claro, não substituem as rotinas médicas originais, mas não deixam de ser uma experiência interessante.

“No caso de teste de visão, são mostradas informações na tela, no de audição um fone de ouvido é utilizado e no de capacidade pulmonar o microfone do próprio dispositivo. Após o resultado, o aplicativo mostra uma faixa com valores mínimos e máximos para aquela medida. Em alguns casos, ele também apresenta um texto com recomendações e salva um histórico das medições”, diz Ederson Cichaczewski, professor do curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Internacional Uninter.

O dispositivo smartwatches, ou pulseira esportiva, é um acessório adicionado ao smartphone que serve para o monitoramento físico. Existem ainda softwares que ajudam nos exercícios, como o Freeletics Gym, Bodyweight, Running e Nutrition. Praticamente funcionam como um personal trainer em formato de aplicativo, ideal para quem faz academia. Porém, novamente é preciso ressaltar que estes aplicativos não substituem a ajuda de um profissional.

Estes são apenas alguns dos vários exemplos possíveis de serem encontrados. Essa demanda de tecnologias voltadas à saúde são boas opções para aprofundar o conhecimento dos usuários em relação a seus próprios cuidados. “A tecnologia computacional com aplicação em saúde já está disponível, muitas vezes de forma gratuita. E continua evoluindo para facilitar a vida das pessoas”, diz Ederson.

Edição: Mauri König

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