Egressos da UNINTER são aprovados no Mestrado da UFPR
Dados divulgados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) revelam que a busca por cursos stricto sensu é cada vez maior entre jovens recém-formados. Em 2013, 52% dos profissionais com título de mestrado tinham menos de 39 anos.
Muitos alunos descobrem no incentivo do corpo docente uma motivação para ingressar, cada vez mais cedo, no mundo acadêmico. Este é o caso dos cinco egressos do Centro Universitário Internacional UNINTER, aprovados no Mestrado em Ciência Política da UFPR.
Para Fabricia Almeida Vieira a participação no grupo de pesquisa da faculdade, desde o primeiro período, foi decisiva para este direcionamento na carreira. Já para Maria Cecília Eduardo, o projeto inicial ao cursar Ciência Política era prestar concurso, porém, no decorrer da graduação, ela percebeu que tinha uma identificação maior com a área acadêmica.” O mestrado é uma continuação dos meus objetivos profissionais”, conta Maria Cecília.
A trajetória de Mirela Nogueira de Alencar começou ainda mais cedo, incluindo a mudança de cidade. A estudante morava no Ceará e ainda estava no ensino médio quando recebeu uma orientação sobre o curso de Relações Internacionais. Depois de realizar algumas pesquisas sobre a grade curricular, ela decidiu mudar para Curitiba e começou a trabalhar como voluntária na Ong – Jovens Com Uma Missão (JOCUM). Hoje a estudante coordena uma equipe e já foi três vezes para o Haiti prestar serviço comunitário.
A análise da grade curricular, também foi o que levou Ricardo Dantas Gonçalves a decisão de cursar Ciência Política na UNINTER. “A grade se ajustava aos meus interesses e o corpo docente do curso fez toda a diferença para eu optar pela carreira acadêmica. A minha aprovação no mestrado se deve ao excelente trabalho dos professores e da coordenação”, destaca Gonçalves.
Já Cláudia Santos não teve dúvidas em relação ao caminho que queria seguir. Formada em Relações Internacionais pela UNINTER e cursando Ciência Social na UFPR, ela foi aprovada em primeiro lugar para o mestrado. Em 2012, Cláudia participou do projeto Rondon e colocou em prática o que aprendeu ao longo dos cursos. “O professor Diego Batista falava que como internacionalistas e cientistas políticos nós devemos pensar globalmente e agir localmente. Eu acredito que os nossos professores fazem isso porque eles compreendem as demandas internacionais que tem de gênero e educação e transmitem isso nos nossos ensinamentos”, finaliza a egressa.